Ao contrario do que muitos afirmam Charles Darwin nunca falou que o homem veio de um macaco e nenhum pesquisador respeitável jamais pode falar algo desse tipo, apenas o que foi dito é que tanto o homem quanto o macaco vieram de um ancestral comum, ou seja, de onde partiu o homem também partiu o macaco.
Um grande erro é “afirmar que o homem é descendente do macaco” e discutir “então os macacos não deveriam existir, porque eles evoluíram e viraram homens”. o que a ciências explica como citado acima é que o tanto o homem quanto o macaco ambos vieram de um mesmo ancestral o qual não era macaco nem homem.
De longe, até parece uma aranha, de tamanho médio, no centro de sua teia. Mas se olhar de perto, o aracnídeo é apenas uma réplica, criada com pedaços de folhas e gravetos. E o mais impressionante: essa réplica foi criada por uma minúscula aranha, de apenas 5 milímetros. Esse pequeno aracnídeo foi encontrado pela primeira vez na Amazônia peruana e, ao que tudo indica, é uma nova espécie de aranha.
Após uma busca de 3 dias pela reserva nacional de Tambopata, no Peru, pesquisadores do Tambopata Research Center encontraram mais de 25 aranhas com esse comportamento. Usando pedaços de folhas e pequenas pedras, elas criam uma réplica delas mesmas, só que de tamanho maior. Colocada no centro da teia, a réplica ajuda a distrair predadores, que atacam a “aranha” errada.
Segundo Phil Torres, um dos biólogos responsáveis pela descoberta, a aranha deve fazer parte do gênero Cyclosa. AsCyclosa já são conhecidas por criar chamarizes para afastar predadores, mas essa é a primeira vez que são encontrados chamarizes com formato tão parecido com os próprios aracnídeos.
Apesar da descoberta, ainda falta um bom caminho para a aranha ser oficialmente reconhecida como uma nova espécie. Primeiro, os pesquisadores precisam recolher exemplares para analisar a anatomia, comparando com outros tipos de aranha – para garantir que se trata mesmo de uma espécie nova, e não uma aranha já conhecida mas com um comportamento diferente. A descrição precisa ser publicada em um revista científica e passar pelo processo de revisão dos pares. Só depois de todo esse processo que a pequena aranha será oficialmente reconhecida como uma nova espécie.
fonte:bionarede
fonte:bionarede
Texto de contornos ruralistas desagrada ao governo, que defendia proposta do Senado; agora Dilma Rousseff deve decidir se vai sancionar a nova lei, que enfraquece a proteção ambiental
Há mais de uma década em tramitação no Congresso, o texto que reformula o Código Florestal brasileiro foi finalmente votado ontem na Câmara dos Deputados, gerando um resultado de sabor amargo para o governo e com potenciais efeitos negativos para o meio ambiente.
O relatório do deputado Paulo Piau foi aprovado, segundo o placar, por 274 votos a favor, enquanto a proposta que mais agradava a presidente Dilma Rousseff - o texto aprovado no Senado em dezembro, com maiores salvaguardas ambientais - contabilizou apenas 184 votos de apoio.
A derrota na Câmara não impede contudo que a presidente vete a proposta e edite uma medida provisória, que atenda ao seu ponto de vista quanto aos temas mais polêmicos e também sensíveis ao meio ambiente.
Entre os pontos espinhentos aprovados pelos deputados, mas que desagradam ao governo, está a diminuição do limite de recuperação de vegetação em áreas de preservação permanente (APPs).
O novo Código Florestal estabelece que propriedades rurais localizadas próximas a pequenos rios, de até 10 metros de largura, terão de recuperar uma faixa de 15 metros em cada margem. Porém, o texto de Piau não contempla regras de recomposição de mata para propriedades agrícolas em rios mais largos - ao contrário do texto do Senado, que previa a obrigatoriedade de recomposição de uma faixa de mata entre 30 e 100 metros para rios com mais de 10 metros de largura.
Na noite de ontem, o governo amargou outras derrotas durante a votação de destaques dos partidos feitos ao projeto. O novo Código Florestal retirou a proteção dos apicuns e salgados, locais próximos à praia onde é feita, por exemplo, a carcinicultura (produção de camarão). Segundo o texto, essas regiões deixaram de ser classificadas como APPs, perdendo a proteção legal.
O problema, para os ambientalistas, é que o apicum e o salgado são considerados como pertencentes ao ecossistema manguezal, e, portanto, desempenham papel fundamental na preservação do bioma.
O relatório do deputado Paulo Piau foi aprovado, segundo o placar, por 274 votos a favor, enquanto a proposta que mais agradava a presidente Dilma Rousseff - o texto aprovado no Senado em dezembro, com maiores salvaguardas ambientais - contabilizou apenas 184 votos de apoio.
A derrota na Câmara não impede contudo que a presidente vete a proposta e edite uma medida provisória, que atenda ao seu ponto de vista quanto aos temas mais polêmicos e também sensíveis ao meio ambiente.
Entre os pontos espinhentos aprovados pelos deputados, mas que desagradam ao governo, está a diminuição do limite de recuperação de vegetação em áreas de preservação permanente (APPs).
O novo Código Florestal estabelece que propriedades rurais localizadas próximas a pequenos rios, de até 10 metros de largura, terão de recuperar uma faixa de 15 metros em cada margem. Porém, o texto de Piau não contempla regras de recomposição de mata para propriedades agrícolas em rios mais largos - ao contrário do texto do Senado, que previa a obrigatoriedade de recomposição de uma faixa de mata entre 30 e 100 metros para rios com mais de 10 metros de largura.
Na noite de ontem, o governo amargou outras derrotas durante a votação de destaques dos partidos feitos ao projeto. O novo Código Florestal retirou a proteção dos apicuns e salgados, locais próximos à praia onde é feita, por exemplo, a carcinicultura (produção de camarão). Segundo o texto, essas regiões deixaram de ser classificadas como APPs, perdendo a proteção legal.
O problema, para os ambientalistas, é que o apicum e o salgado são considerados como pertencentes ao ecossistema manguezal, e, portanto, desempenham papel fundamental na preservação do bioma.
Há mais de uma década em tramitação no Congresso, o texto que reformula o Código Florestal brasileiro foi finalmente votado ontem na Câmara dos Deputados, gerando um resultado de sabor amargo para o governo e com potenciais efeitos negativos para o meio ambiente.
O relatório do deputado Paulo Piau foi aprovado, segundo o placar, por 274 votos a favor, enquanto a proposta que mais agradava a presidente Dilma Rousseff - o texto aprovado no Senado em dezembro, com maiores salvaguardas ambiental - contabilizou apenas 184 votos de apoio.
A derrota na Câmara não impede, contudo que a presidente vete a proposta e edite uma medida provisória, que atenda ao seu ponto de vista quanto aos temas mais polêmicos e também sensíveis ao meio ambiente.
Entre os pontos espinhentos aprovados pelos deputados, mas que desagradam ao governo está a diminuição do limite de recuperação de vegetação em áreas de preservação permanente (APPs).
O novo Código Florestal estabelece que propriedades rurais localizadas próximas a pequenos rios, de até 10 metros de largura, terão de recuperar uma faixa de 15 metros em cada margem. Porém, o texto de Piau não contempla regras de recomposição de mata para propriedades agrícolas em rios mais largos - ao contrário do texto do Senado, que previa a obrigatoriedade de recomposição de uma faixa de mata entre 30 e 100 metros para rios com mais de 10 metros de largura.
por: Vanessa Barbosa
Exame.com - 26/04/2012
fonte: Planeta Sustentavel
O relatório do deputado Paulo Piau foi aprovado, segundo o placar, por 274 votos a favor, enquanto a proposta que mais agradava a presidente Dilma Rousseff - o texto aprovado no Senado em dezembro, com maiores salvaguardas ambiental - contabilizou apenas 184 votos de apoio.
A derrota na Câmara não impede, contudo que a presidente vete a proposta e edite uma medida provisória, que atenda ao seu ponto de vista quanto aos temas mais polêmicos e também sensíveis ao meio ambiente.
Entre os pontos espinhentos aprovados pelos deputados, mas que desagradam ao governo está a diminuição do limite de recuperação de vegetação em áreas de preservação permanente (APPs).
O novo Código Florestal estabelece que propriedades rurais localizadas próximas a pequenos rios, de até 10 metros de largura, terão de recuperar uma faixa de 15 metros em cada margem. Porém, o texto de Piau não contempla regras de recomposição de mata para propriedades agrícolas em rios mais largos - ao contrário do texto do Senado, que previa a obrigatoriedade de recomposição de uma faixa de mata entre 30 e 100 metros para rios com mais de 10 metros de largura.
Na noite de ontem, o governo amargou outras derrotas durante a votação de destaques dos partidos feitos ao projeto. O novo Código Florestal retirou a proteção dos apicuns e salgados, locais próximos à praia onde é feita, por exemplo, a carcinicultura (produção de camarão). Segundo o texto, essas regiões deixaram de ser classificadas como APPs, perdendo a proteção legal.
O problema, para os ambientalistas, é que o apicum e o salgado são considerados como pertencentes ao ecossistema manguezal, e, portanto, desempenham papel fundamental na preservação do bioma
por: Vanessa Barbosa
Exame.com - 26/04/2012
fonte: Planeta Sustentavel
Assinar:
Postagens