ESCLEROSE MÚLTIPLA

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
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Caro leitor ao assistir hoje um programa de jornalismo por nome de fique alerta do canal Pajuçara filial da rede Record, me deparei co uma reportagem falando  de Esclerose Múltipla, mas, o que seria, qual os sintomas ,qual o tratamento e diagnostico ,aqui vocês poderão conferir  
O QUE É 
Doença neuroimunológica (que envolve o sistema nervoso e de defesa) de causa desconhecida que apresenta lesões no Sistema Nervoso Central (SNC). Caracteriza-se por surtos periódicos e tende a piorar a cada crise. Pode também ser progressiva, com piora constante. Lesa a mielina, camada que recobre o nervo e liga o cérebro ao corpo.

ESTATÍSTICA 
10 em cada 100 mil habitantes têm a doença no Brasil
É mais comum em mulheres que em homens
Manifesta-se, em média, entre os 18 e 45 anos de idade

COMO SURGE O MAL 
A comunicação entre o cérebro e o resto do corpo (células, tecidos e órgãos) é feita através de uma rede de nervos, cuja via central é a medula espinhal, de onde saem fibras nervosas para todas as partes do organismo.  A rede nervosa é constituída por milhares de células especializadas, que conduzem todo o tipo de mensagem vital para a saúde do corpo. São, principalmente, os neurônios.  A esclerose múltipla começa com um distúrbio no sistema imunológico. Algumas células de defesa, que devem proteger o organismo, estranham-no e passam a destruí-lo. A camada de mielina é lesada. O dano à mielina, que tem como função conduzir os estímulos nervosos, impede a transmissão das mensagens entre o cérebro e o resto do corpo.

SINTOMAS 
Na maioria dos portadores, a doença provoca uma série de crises. Os sintomas podem ser discretos ou intensos, aparecer e desaparecer. Muitas vezes, as manifestações do mal são confundidas com outras doenças, menos graves, como labirintite.

DIAGNÓSTICO 
Atualmente, o exame mais eficaz para reconhecer a esclerose múltipla é a ressonância magnética. Com ele, são notadas as lesões que surgem no sistema nervoso.

TRATAMENTO 
A doença atualmente não tem cura, mas há medicamentos adequados que conseguem reduzir a intensidade dos surtos, tornar menos freqüentes as ocorrências e oferecer boa qualidade de vida ao doente. Os remédios são distribuídos pelo serviço público de saúde e devem ser exigidos. O médico precisa sempre acompanhar o paciente para controlar possíveis efeitos colaterais. O tratamento também pode envolver: fisioterapia ,hidroterapia,  terapia corporal e exercícios físicos

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